Foto: Marinha do Brasil/Divulgação
Quantidade de embarcações é critério determinante para avaliar o poderio de combate nos mares
Foto: Ministerio Della Defesa
Os dados a seguir usam como base o número de embarcações, principal critério usado pelo Military Balance 2024. O ranking foi tabulado para o Estadão por Fernando Araújo Moreira, professor titular no Instituto Militar de Engenharia (IME). Veja a seguir quais são as maiores marinhas do mundo.
Foto: Marinha do Brasil
Embarcações: 130. É a mais antiga Força Armada a operar no país, desde o século XVIII. O submarino Tonelero (foto) é o mais recente da frota.
Foto: Japan Marine Photography/Divulgação
Embarcações: 160. Além do tráfego marinho, também é focada em proteção ao território do país.
Foto: Turkish Naval Forces
Embarcações: 190. Diferencial do país é que ele projeta e constrói as suas próprias fragatas.
Foto: JMDF/Divulgação
Embarcações: 200. Navios não usam as numerações “0″ ou “4″ na flâmula por serem associadas ao azar no país.
Foto: Ministry of Defence/Divulgação
Embarcações: 300. É a mais bem armada entre as marinhas do Oceano Índico, operando um porta-aviões e submarinos.
Foto: Ministerio Della Defesa
Embarcações: 310. Um dos destaques é o Cavour, um dos mais recentes porta-aviões da frota.
Foto: Marinheiro Thomas Furnish/Marinha dos EUA
Embarcações: 340. No início deste ano, o Ministério da Defesa do país e a empresa Fincantieri assinaram um acordo de 1,18 bilhão de euros para novos navios.
Foto: Seaman Thomas Furnish
Embarcações: 380. É a mais tecnológica do mundo e o destaque vai para os porta-aviões, que permitem ao país projetar poder aéreo em qualquer lugar do planeta.
Foto: Xinhua
Embarcações: 750. É o país que mais investe na modernização de sua força naval, sobretudo para garantir êxito nas operações em águas costeiras e regionais.
Foto: Sergei Karpukhin, TASS/President Of Russia
Embarcações: 790. Entre os destaques estão submarinos movidos a energia nuclear com mísseis balísticos, capazes de lançar ogivas nucleares a milhares de quilômetros de distância.
Foto: Pedro Kirilos/Estadao
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Clayton Freitas