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Brunei, localizado na ilha de Bornéu, no sudeste Asiático, é famoso por suas riquezas naturais e culturais
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A história de Brunei remonta a um grupo de irmãos buscando um novo lar, liderados por Awang Alak Betatar, que se tornou o primeiro sultão após adotar o islamismo. Desde sua independência em 1984, Brunei preserva sua herança como um Estado malaio e islâmico.
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Possui apenas 5.765 km², sendo o sexto menor país da Ásia. Sua população, de 462.721 habitantes, segundo a ONU, é diversificada, composta por malaios, chineses, indianos e indígenas.
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Brunei abriga a Mesquita Omar Ali Saifuddien, uma das principais atrações turísticas do país ao lado do parque Nacional Ulu Temburong, além do Kampong Ayer, um bairro inteiro de casas tradicionais, escolas e mesquitas elevadas sobre palafitas.
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O islamismo é importante para a identidade de Brunei, influenciando desde a arquitetura até as tradições diárias.
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Brunei é um caldeirão de etnias, incluindo sete grupos étnicos malaios distintos, cada um com sua própria língua, cultura e tradições. Embora o malaio seja oficial, é comum as pessoas nas ruas falarem inglês e chinês.
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Um dos destaques do país é o seu artesanato. Várias instituições se dedicam aos artefatos, entre elas o Centro de Artes e Artesanato, fundado em 1975, que promove artes tradicionais como fabricação de barcos, ourivesaria e tecelagem.
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Brunei leva a sério a proteção de suas riquezas naturais, sendo considerado o líder em conservação na Ásia. A maior parte do país é coberta por florestas tropicais repletas de flora e fauna exóticas. A indústria do ecoturismo é um dos pilares da economia local.
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Brunei é altamente dependente de petróleo (foto) e gás, sendo um dos maiores produtores no sudeste asiático. Exporta principalmente para Japão e EUA, além de seus vizinhos na Ásia.
Redação