Foto: Wikimedia Commons
Local, que não é reconhecido por órgãos internacionais, tem ‘realeza’ e comemora 57 anos de sua ‘independência’
Foto: Principality of Sealand
A micronação de Sealand foi “fundada” em uma plataforma de guerra. O local é um dos vários fortes marítimos que o governo britânico instalou no mar do Norte para defender suas costas dos invasores alemães. Depois da Segunda Guerra Mundial, elas foram abandonadas.
Foto: Principality Of Sealand via Instagram
O major britânico Roy Bates ocupou uma dessas fortalezas, a Knock John, onde tinha uma rádio pirata, mas foi expulso. Ele então invadiu a Roughs Tower, onde pretendia remontar sua rádio, mas decidiu transformá-la na micronação de Sealand. Bates declarou o lugar como terra de ninguém.
Foto: Wikimedia Commons
Roy Bates e sua mulher, Joan, e seus filhos Michal e Penelope proclamaram o Principado de Sealand. Eles hastearam uma bandeira no dia 2 de setembro de 1967. Logo depois, Roy Bates deu o título de “Princesa Joan” à sua esposa.
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No último mês de setembro, o país lançou uma moeda comemorativa que afirma ser de ouro, em homenagem aos 70 anos do autoproclamado Príncipe Michael, celebrados no dia 29 de agosto, e ao 57º ano de “independência” do país.
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Recentemente um fã da micronação recebeu o título de “Mão do Príncipe Soberano de Sealand” e entrou para a “nobre família”. Quem estiver disposto a desembolsar de R$ 172 a R$ 861, pode se tornar um “barão”, “lorde” ou “integrante da cavalaria”.
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O “pais” oferece a possibilidade de qualquer pessoa ser um cidadão eletrônico. No momento, quem aderir ganha o status de fundador. “Uma honra que nunca estará disponível para futuros candidatos”, diz o convite.
Foto: Sacro Império da Reunião
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Clayton Freitas