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Além de programadores, a área precisa de designers, gerentes de produto, especialistas em ética, linguistas e outras
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Antes mesmo de aprender a programar, saber como as ferramentas “pensam” ajuda nos processos, segundo o especialista em inovação da ESPM, Ricardo Yogui. “Isso significa entender como as ações são desencadeadas e ter um visão crítica também”, diz.
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É bom ter soft e hard skills. O programador é a linha de frente de um projeto que pode envolver design, roteiro, música e gráfico, por exemplo. “Cada vez mais que a carreira avança, você precisa interagir com outras pessoas e profissionais”, diz Yogui.
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Bons projetos já morreram antes da hora porque eram pouco amigáveis. Interfaces intuitivas melhoram a experiência do usuário. Nesse caso, botões, menus e ícones são aliados. “O usuário vai estar ‘interfaceando’ com a tecnologia a toda hora, saber disso ajuda”.
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Observar como as empresas usam seus produtos para gerar mais receita ajuda a entender o caminho. Cultura digital envolve adaptação, criatividade e compreensão sobre as ferramentas digitais. Automatização, gerenciamento de informações e uso de plataformas colaborativas aumentam as chances da pessoa se destacar.
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Os profissionais de tecnologia precisam balancear a implementação de novas ferramentas com as metas estratégicas e financeiras das empresas, o que significa não só seguir tendências, mas em alguma medida liderar mudanças do mercado. “Você tem que casar o conceito do produto, da programação, já com o modelo de negócio”.
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João Pedro Adania