Conheça 8 curiosidades sobre Jensen Huang, o CEO da Nvidia

Magnata dos chips viu sua fortuna passar de US$ 21 bilhões em 2023 para US$ 91 bilhões neste ano

1. Infância

Jensen Huang nasceu em Tainan City, em Taiwan, em 1963. Segundo o Business Insider, ele ficou até os 10 anos de idade entre Tawian e Tailândia e depois foi enviado por seus pais para viver com parentes que moravam nos EUA. Hoje, ele também tem cidadania norte-americana.

2. Internato

Assim que chegou aos EUA, ele foi enviado por engano por seus tios para um internato na zona rural de Kentucky que abrigava jovens problemáticos. Huang era obrigado a limpar os banheiros depois das aulas. Seus tios pensavam se tratar de uma escola preparatória.

3. Garçom

Jensen Huang conseguiu seu primeiro emprego no Denny’s, em Portland, aos 15 anos. “Eu era lavador de pratos, ajudante de garçom, servia mesas”, disse Huang ao blog da Nvidia. Foi lá que ele e os outros cofundadores da Nvidia, Chris Malachowsky e Curtis Priem, tiveram a ideia da empresa.

4. Primeiro produto

Dois anos após a criação da Nvidia, em 1995, a empresa lançou o Vidia NV1, seu primeiro produto. A placa foi vendida como como Diamond Edge 3D. Entre outros, era usado pela Sega na série de jogos de luta Virtua Fighter.

5. Jaqueta de couro

Assim como vários outros bilionários do setor da computação, Huang também tem a sua marca registrada de vestuário: as jaquetas pretas, usadas em vários lançamentos da empresa. Ele disse que a escolha da peça o ajuda a decidir qual roupa vestirá.

6. Fortuna meteórica

A primeira vez que ele apareceu na lista de bilionários da Forbes, em 2017, ele tinha “apenas” US$ 2,7 bilhões, cifra que só cresceu desde então. O maior salto foi entre 2023 e 2024, quando ele passou de US$ 21,1 bilhões para os atuais US$ 91 bilhões.

7. Doações

Ele já doou US$ 30 milhões à Stanford, para o seu centro de engenharia, e outros US$ 50 milhões para a Universidade Estadual do Oregon. Essas são as duas universidades em que ele já estudou.

8. ‘Dor e sofrimento’?

Em uma palestra em Stanford, ele disse desejar “amplas doses de dor e sofrimento” aos estudantes. Ele se justificou dizendo que os alunos tinham expectativas muito altas por estarem em uma das principais instituições de ensino do mundo e terem dinheiro para pagar pelos estudos.