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Empresa deve focar no lançamento de produtos estabelecidos no mercado, como o iPhone, o iPad e o MacBook, mas com chips de última geração.
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Ano passado, a Apple apresentou os óculos de realidade mista Vision Pro. Alguns meses depois anunciou o iPad Pro mais fino da história.
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O novo computador da marca já deve ser lançado no primeiro semestre de 2025. A nova tecnologia eleva o desempenho e eficiência dos dispositivos por ser fabricado com 3 nanômetros de segunda geração. O M4 possui 28 bilhões de transistores, o que resulta em mais processamento.
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A linha “barata” de smartphones da Apple deve abandonar o botão e vai aproveitar o design do iPhone 14, com uma tela Oled de 6,1 polegadas - maior que o antigo iPhone SE 3 de 4,7 polegadas - e uma nova câmera de lente única.
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Um dos desktops mais poderosos da Apple, o Mac Studio para quem precisa de alto desempenho gráfico. Ele combina os chips M1 Ultra ou M2 Ultra com o design compacto, o que o transforma em uma estação de trabalho versátil e eficiente. Segundo Mark Gurman, analista da Bloomberg, um novo modelo mais potente será lançado nesse ano.
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Um novo iPad de entrada pode ser lançado com o iPadOS 18.3, versão do sistema operacional que começou a ser testada recentemente, segundo o site 9to5Mac. A expectativa é que o novo aparelho tenha um processador mais recente, compatível com a inteligência artificial da Apple.
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A segunda geração das AirTags está programada para chegar ao mercado esse ano. O novo modelo dos localizadores deve ter o mesmo design dos anteriores, mas conta com melhorias nos alto falantes e um novo chip de rastreamento afim de aumentar o alcance do dispositivo.
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Esse ano a Apple deve ter esforço com produtos para casas inteligentes, em especial o display de mesa, HomePod. A tendência é que a empresa adicione ao aparelho funções de inteligência artificial e uma tela, além de melhorias nos alto-falantes.
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Também é esperado o lançamento dos primeiros computadores com os chips M5, que devem chegar ao mercado no fim do ano nos MacBooks Pro.
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O dispositivo deve ser lançado com dois recursos inéditos nos relógios da marca: o envio de mensagens por satélite e detecção de hipertensão. O que vai garantir essa conexão é uma frota de satélites da empresa Globalstar e um processador da MediaTek, que será adotado no novo relógio.
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Criado há 15 anos, quando a Apple ainda era comandada por Steve Jobs, o novo modelo deve corrigir antigas reclamações dos usuários. A companhia já tem protótipos de versões “mais adequadas” do acessório, no qual a porta de carregamento sai da parte inferior do aparelho, segundo a Bloomberg.
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A maioria dos rumores sugere que o modelo Pro do celular será substituído por um iPhone 17 Slim (ou iPhone 17 Air), cuja proposta não é ser menor ou maior que o modelo padrão do iPhone 17, mas oferecer design mais fino.
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Quais os celulares usados pelos bilionários de tecnologia?
João Pedro Adania