Foto: Mauro Holanda
Conheça os grandes clássicos do sofisticado restaurante português
Foto: Mauro Holanda/Divulgação
Quando Carlos Bettencourt abriu o A bela Sintra, restaurante português bom era sinônimo de Antiquarius. Mas eis que o novo lusitano dos Jardins ganhou habitués como Hebe Camargo e Adriane Galisteu, virou espécie de galeria de arte de Romero Britto e só conheceu dias de glória.
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Para celebrar os 20 anos, há um menu bem bacalhauzudo (R$ 390 no almoço ou R$ 450 no jantar), que inclui salada do peixe com grão de bico e manga, bacalhau como se faz na fazenda (posta grelhada com ratatouille) e bacalhau à Herdade do Esporão (assado com batata e chips de verduras). Mas à la carte há outros clássicos que merecem ser provados!
Foto: Rodolfo Regini/Divulgação
Sabe aquele couvert que te teletransporta no tempo? O d’A bela Sintra é assim! Vem torradinha e pão quentinho, queijo fresco, berinjela, pasteizinhos, bolinho de bacalhau, rissoles de camarão e croquete de carne. No almoço custa R$ 39 e no jantar R$ 48.
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Quiçá o prato mais famoso da culinária portuguesa, ele depende basicamente do peixe salgado e de muito azeite. Acredita-se inclusive que ele foi criado pela gente trabalhava a azeitona, daí o nome. Em geral, acompanha batatas a murro (R$ 253).
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Clássico incontornável da cozinha lusitana, A bela Sintra segue a escola mais caldosa e prepara o Arroz de Pato à Nossa Moda cozido com o caldo da ave e chouriço português. Um prato generosíssimo (R$ 166).
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Hit da casa desde o início, a receita implica em camarões grandões ao molho de curry e creme de leite, que naturalmente se derrama pelo arroz de amêndoas (R$ 237).
Foto: Gladstone Campo
Nem só de doçaria conventual vivem as sobremesas d’A bela Sintra, visto que o arroz doce (R$ 41) é um best-seller. No entanto, o queridinho do menu desde o princípio é a sericaia (R$ 44), espécie de pudim típico do Alentejo à base de muito ovo e açúcar.
Fernanda Meneguetti