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Especialistas compartilham as suas regras de ouro para a produção de pães
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Embora o sonho dos padeiros iniciantes seja preparar o “sourdough”, aquele pão de fermentação natural arredondado e cascudo, o ideal é começar por receitas mais simples. “Com as massas que rendem pães macios, como o brioche e o pão doce. São super versáteis”, explica a padeira Beth Viveiros, da padaria artesanal Beth Bakery.
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Com um bowl, uma espátula e um pote com tampa já é possível iniciar a produção de pães caseiros. Mas um utensílio indispensável é a balança. “É essencial para que se consiga produzir pães com um bom padrão de qualidade”, explica o consultor em panificação, Patrick Ambrogi.
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Embora não seja essencial, ter uma batedeira planetária com um gancho pode ser muito útil no dia a dia. “Com ela, é possível fazer outros tipos de pães, que exigem mais tempo de sova, como o brioche”, diz Claudia Rezende, da Zestzing Padaria Artesanal.
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Embora o fermento natural proporcione um pão com maior complexidade de aromas e de sabores, o biológico ganha no quesito praticidade. “O ideal é utilizar uma quantidade mínima e deixar a massa fermentando por mais tempo. Com isso, a digestibilidade do pão será bem semelhante ao do pão de fermentação natural”, afirma a padeira da Zestzing.
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Embora o forno convencional seja o que os padeiros domésticos tenham para recorrer, o equipamento não tem as condições ideais para assar pães. Porém, há saídas para tornar o equipamento mais eficiente. “A panela de ferro é quase como um forno profissional, que tenha injeção de vapor. Com ela, é possível fazer os pães de casca crocante”, explica Ambrogi.
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Que tal colocar em prática algumas dicas dos especialistas? Confira a receita de bisnaguinha em formato de navette (ou foguete, em tradução livre), de pontas alongadas, elaborada por Helena Mil-Homens da padaria artesanal St. Chico, na capital paulista.
Cintia Oliveira