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O mundo da gastronomia é repleto de iguarias que surpreendem pelo sabor, aroma e, em alguns casos, pelo preço. Apesar de deliciosos, alguns alimentos têm o valor elevado e estão entre os mais caros do mundo.
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Os motivos para essas iguarias terem o valor tão expressivo são vários, mas o que mais é levado em conta é o quão raro é determinado ingrediente. Confira, a seguir, os três alimentos mais caros do planeta.
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A especiaria, apelidada de “Ouro Vermelho”, é o estigma carmesim vívido de uma flor de açafrão, e é usada como um agente para colorir alimentos, como arroz, massas e outros. As razões para o seu alto preço são simples: os açafrões florescem apenas por uma ou duas semanas por ano, além disso, cada flor tem apenas três estigmas, o que significa que são necessários cerca de dois campos de futebol de açafrões para criar um quilo da especiaria.
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É a ova em conserva do peixe esturjão, e é considerada uma das maiores iguarias do mundo. Incrivelmente raro, o caviar mais famoso é o do esturjão beluga, encontrado no Mar Cáspio e no Mar Negro. Ainda mais rara é a ova do esturjão albino, que está quase extinto em seu ambiente nativo. De acordo com o Guinness World Records, o caviar mais caro registrado é de um esturjão beluga albino envelhecido.
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As ostras nem sempre foram tão caras. No início do século XIX, eram baratas como batatas fritas e uma importante fonte de alimento para as classes trabalhadoras nas comunidades costeiras. Mas a sobrepesca e a poluição tiveram um efeito catastrófico nos estoques de ostras e a escassez fez aumentar seu valor.
Beatriz Castro - Radar