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A cachaça é a bebida alcoólica mais brasileira e, nos últimos anos, tem sido reinventada por bares e profissionais do setor
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A famosa ‘branquinha’ deixou de ser vista como uma coisa de boteco barato, sem marca e sem complexidade, para se tornar protagonista em cartas de drinques e no dia a dia de mixologistas e de bartenders ao redor do Brasil.
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Entre os muitos coquetéis feitos com cachaça, um que se destaca é o rabo de galo, que também é o coquetel mais consumido no Brasil. Ele nasceu simples e barato, fez fama no balcão de padaria, ganhou o divertido nome que traduz a palavra coquetel do inglês (cock-tail) e, agora, chega às cartas de bares descolados.
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Ao Paladar, Manoel Beato, sommelier executivo do Grupo Fasano, disse que nessa apreciação das cachaças, há sabores específicos que combinam com determinados tipos de drinques. Para ele, a Matriarca Amburana é a escolha perfeita para o rabo de galo devido sua textura e sabor.
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Segundo o especialista, a cachaça Matriarca Amburana é uma bebida saborosa, redonda, opulenta e perfumada, produzida há mais de 30 anos pela fazenda Cio da Terra, no sul da Bahia. Baiana de nascença, ela está presente na carta de cachaças do Hotel Fasano Salvador.
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Para preparar este drinque, você vai precisar de cachaça, vermute tinto, Cynar e limão taiti. Misture todos os ingredientes em um copo, com ou sem gelo e decore com um twist de limão taiti.
Beatriz Castro - Radar