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No Dia do Café, prove coquetéis autorais com o ingrediente
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Embora já se ouvisse falar mundo afora e especialmente nos Estados Unidos de “Dia do Café”, foi apenas em 1º de outubro de 2015 que a Organização Internacional do Café reconheceu a data como incentivo ao comércio justo e a salários dignos aos cafeicultores.
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Não é possível dizer que a combinação de vodca, café expresso e licor de café esteja prestes a tomar o posto do Negroni, coquetel mais consumido no planeta. No entanto, o Espresso Martini é um dos maiores trends da coquetelaria. Apesar disso, há outras receitas incríveis e devidamente cafeinadas.
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Segundo maior bioma, ele distribui todas as águas, doces e salgadas, do Brasil. “Ele era submerso, isso explica o porquê dos cristais. No coquetel Cerrado (R$ 57) a gente trabalha com café bourbon rosa fermentado e com bacuri, fruta que levou minha cabeça para outro lugar”, revela o premiado bartender do SubAstor, o italiano Fabio La Pietra.
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Espécie de negroni sertanejo, o drink d’A Casa da Esquina combina cachaça envelhecida em carvalho, vermute com café e Campari (R$ 42). Como guarnição, vem um biscoitinho amanteigado de café, mas vale pedir uma espuma de pudim para uma harmonização divertida.
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A inspiração do coquetel ousado do Borgo Mooca é a comuna anarquista de mesmo nome, fundada em 1890, no Paraná, pelo italiano Giovanni Rossi. Na taça, ele alia vermute de café, jerez oloroso e licor de amêndoas Disaronno (R$ 45).
Fernanda Meneguetti