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Conheça 6 versões imperdíveis do drink que serão servidas na Negroni Week, entre 16 e 22 de setembro, em bares da capital paulista
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Profundo, o negroni no irmão caçula do Tan Tan chama Peccato di Eva e lista Campari, amaro italiano, rum envelhecido, sidra, bitter de chocolate e zest de laranja bahia (R$ 42). O bar fica na Al. Franca, 1151, Jardins.
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O premiado Jean Ponce inovou o negroni trocando seu nome por Red Gift e o gim convencional por um inglês infusionado com framboesa. Ah, o gelo é de hibisco com óleo de laranja (R$ 42). Na R. Simão Álvares, 952, Vila Madalena.
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Nesse bar de inspiração asiática, o Campari é infusionado com umê, a ameixinha japonesa, e no lugar de um só vermute, o bartender Thiago Pereira faz um blend secreto (R$ 47). Na R. Jesuíno Pascoal, 21, Vila Buarque.
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Nesse pizza bar, o Mangroni é denso e provocante, combina gim, jerez fino, vermute rosso, Campari, manga, baunilha e nori (R$ 43). Na R. Lisboa, 294, Pinheiros.
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O Viernes é uma interpretação intensa do mais famoso aperitivo italiano: tequila, Campari, mix de vermutes brancos e água de cenoura (R$ 44). Na R. Manuel Guedes, 349, Itaim.
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O Negroni 62 é diferentão, alia Campari macerado em hibiscos, cordial de frutas vermelhas, vermute seco, rum envelhecido com nibs de cacau e uma espuma de café (R$ 42). Na R. Araújo, 62, República.
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Para responder a pergunta, Paladar chamou especialistas para testar às cegas 11 marcas facilmente encontradas no mercado. No pósio ficaram: Bombay | Minna Marie | Arapuru. Confira no link o ranking completo com avaliação detalhada de todas as marcas testadas.
Fernanda Meneguetti