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Tem quem a chame de pária dos campos. Outros, de erva do mal. Mas essa planta surpreende com seus benefícios e se destaca em diversas receitas
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A anatomia da Urtica dioica, espécie mais disseminada da família das urtigas, não ajuda na fama da planta. As folhas são cobertas de pelos que arranham a pele, causando irritação.
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Apesar disso, trata-se de uma PANC (planta alimentícia não convencional) repleta de benefícios e muito útil na gastronomia, mas ainda pouco exploda.
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Para levá-la a mesa e ter acesso a todos os benefícios que ela oferece basta saber domá-la. Os pelos presentes nas folhas da urtiga possuem ácidos fórmicos e causam irritações na pele. Por isso, não é recomendado consumir a urtiga crua. Assim, é necessário neutralizar esse composto, colocando a planta para cozinhar.
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Cultivada pelos egípcios, celtas e povos nórdicos para obter óleo comestível, o efeito medicinal da urtiga foi amplamente difundido em todo o mundo. E por muito tempo a planta seca, ingerida como chá, foi usada como estimulante por aumentar os níveis de testosterona. Para saber mais, confira a matéria ‘Tratando bem, que mal tem?’, da repórter Olívia Fraga, em edição impressa do Paladar.
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Seu sabor lembra espinafre ou uma rúcula ‘amansada’. Na Europa e na Ásia, é comum usar urtiga em sopas, saladas e refogados.
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Uma boa opção para começar a explorar a urtiga é utilizá-la em saladas. Essa opção, leva diversas PANCs misturadas a outros ingredientes mais tradicionais.
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As PANCs estão ganhando cada vez mais destaque na culinária. Descubra as melhores formas de preparo para incluir estas e outras espécies na alimentação.
Beatriz Castro - Radar