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Após um hiato de quatro anos devido à pandemia, o Guia Michelin fez seu retornou ao Brasil para premiar os melhores restaurantes, o que rendeu três novos duas estrelas, sete novos uma estrela e três estrelas verdes pela primeira vez.
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Mas como será que é feita a avaliação dos estabelecimentos? A visita aos restaurantes é ultrassecreta, feita por inspetores que são profissionais da gastronomia ou da hotelaria com pelo menos uma década de experiência na restauração.
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Esses inspetores passam por dois ou três anos de formação dentro do Michelin, antes de saírem viajando mundo afora para avaliar 300 refeições por ano.
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O anonimato é a garantia de independência. Assim, ninguém pode influenciar a opinião de alguém que não se conhece e como o inspetor não vai retornar duas vezes ao mesmo restaurante, não há como interferir na sua classificação.
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Hoje no mundo, Michelin recomenda 16 mil restaurantes, sendo cerca de 3 mil deles estrelados. Há experts que fazem este trabalho de avaliação há mais de 30 anos e outros que são mais novos. Os inspetores não se conhecem, portanto, é como se fosse um serviço secreto, segundo o próprio diretor do Guia, Gwendal Poullennec.
Beatriz Castro - Radar