Foto: Fabio Motta/Estadao
Entre os 10 candidatos mais ricos destas eleições, quatro não foram eleitos, um será suplente, um foi para o segundo turno e outros quatro foram bem-sucedidos para ocupar cargos de prefeito e vice no próximo ano. Veja quem são eles.
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Ex-prefeito do município de Cáceres por dois mandatos, Francis da Cometa (PL), dono de uma fortuna de R$ 230,2 milhões, tentava novo mandato no Executivo. Com 13.482 votos (30,14% dos votos válidos), não foi eleito. Ficou atrás de Eliene Liberato (PSB), que obteve 52,06% e foi eleita a nova prefeita da cidade de 89 mil habitantes, no sul do Mato Grosso.
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Iva Viana (Republicanos) foi eleita vice-prefeita de Primavera do Leste (MT), município de 85 mil habitantes a 243 quilômetros da capital, Cuiabá. A atual vereadora declarou R$ 258,7 milhões de patrimônio ao TSE. A chapa de Iva, formada com o candidato a prefeito Sergio Machnic (PL), foi eleita com 23.110 votos (60,36% dos votos válidos).
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O administrador Dênis Lunelli (PL) foi eleito vice-prefeito de Guaramirim, no norte catarinense. Em sua primeira eleição, o candidato do PL, em chapa puro-sangue com Adriano Zimmermann, declarou ao TSE R$ 285,2 milhões em bens. A chapa recebeu 50,99% dos votos válidos, que somaram 12.369 para a dupla.
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O candidato a prefeito de Goiânia (GO), Sandro Mabel (União), que declarou R$ 313,4 milhões em patrimônio ao TSE, ficou em segundo lugar na disputa e vai ao segundo turno. Mabel teve 190.278 votos, o equivalente a 27,66% dos votos válidos. O concorrente em 27 de outubro será Fred Rodrigues (PL), que teve 214.253 votos, 31,14% dos válidos.
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A chapa puro-sangue formada por Gilson dos Santos (PL) como candidato a prefeito e o 6º candidato mais rico destas eleições, Gilson Lari Trennepohl (PL), foi eleita com 80,95% dos votos válidos (8.580 votos). Eles foram eleitos em Não-Me-Toque, município no norte gaúcho de quase 18 mil habitantes. O eleito vice-prefeito declarou ter R$ 323,8 milhões.
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O candidato a vice-prefeito de Pontal do Paraná, no litoral paranaense, João Carlos Ribeiro (PSB) não foi eleito. Ele declarou ao TSE um patrimônio de R$ 388,7 milhões. A chapa encabeçada por Marcos Casquinha (PSB) teve 2.686 votos (15,84% dos votos válidos), e ficou em terceiro. O prefeito eleito foi Rudão Gimenes (MDB), com 53,56% dos votos válidos.
Foto: Prefeitura de Maracaju (MS)
A chapa formada por Mauro Cristianini (PP) como vice, e o candidato a prefeito de Maracaju (MS), Marcos Calderan (PSDB) foi eleita com 17.007 votos (77,56% dos votos válidos). Maurão, como é conhecido, declarou ter R$ 530,3 milhões em bens ao TSE.
Foto: DivulgaCand/TSE
O empresário Jonas Afonso de Moraes (Podemos) informou ao TSE ter bens no valor de R$ 617,9 milhões. Ele não conseguiu se eleger como vereador de Mogi das Cruzes (SP), ficando como suplente da Câmara Municipal, com 93 votos – ou 0,04% do total.
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Candidato a prefeito de Dois Irmãos (RS), a 60 quilômetros da capital Porto Alegre, Cleri (PDT) não conseguiu se eleger. Ficou atrás de Jerri Meneghetti (PP), que conquistou 68,72% dos votos válidos (12.544 votos), enquanto teve 23,13%, com 4.223 votos. O empresário declarou mais de R$ 1,5 bilhão em bens à Justiça Eleitoral
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O candidato mais rico do País, João Pinheiro (PRTB), recebeu 3.397 votos para a prefeitura de Marília, no interior paulista, e não foi eleito, ficando em quinto lugar na disputa. Com patrimônio de R$ 2,85 bilhões, fez 3% dos votos. Ficou à frente da candidata do PCO, Lilian Miranda, que teve 0,15%. O eleito foi o deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), com 62.050 votos (54,7%).
Foto: Wilton Junior/Estadão
Leia a reportagem sobre o patrimônio declarado por cada um, bem como detalhes sobre suas atividades produtivas.
Karina Ferreira