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Nesta quinta-feira, 22, deputados oposicionistas protocolaram um pedido de impeachment contra o presidente Lula. Tire as principais dúvidas sobre o que é e como o processo pode ser instaurado.
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É um processo político conduzido pelo Congresso Nacional, que julga se uma pessoa, exercendo um mandato público, cometeu um crime de responsabilidade, conforme previsto na Lei 1.079 de 1950 e no Art. 85 da Constituição Federal.
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Não há mínimo de assinaturas para protocolar um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, nem para a abertura do processo. Isso depende apenas da decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conforme prevê a Constituição Federal de 1988.
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Para ir da Câmara – onde é investigado – para o Senado – onde é julgado –, são necessários os votos favoráveis de dois terços dos deputados, ou 342 votos, aprovando o parecer que será produzido pela Casa. No Senado, isso representa 54 votos.
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No último domingo, 18, Lula comparou a operação israelense contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, com milhares de mortes de palestinos inocentes, com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, Adolf Hitler.
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Pela fala polêmica sobre o conflito na Faixa de Gaza, especialistas ouvidos pelo Estadão dizem que não. Para o especialista em Direito Eleitoral Alberto Rollo, apesar de “desastrosa”, a declaração não se enquadra como crime.
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Eleito na chapa com Lula em 2022, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) é o atual vice-presidente do Brasil e poderia assumir o governo em caso de impeachment do presidente
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Desde quinta-feira, 22, o pedido está na mesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e é ele o único com poder de atender ao pedido dos oposicionistas e instaurar o processo. A Coluna do Estadão apurou que integrantes da equipe de Lira apontam que não há embasamento técnico para abrir um processo.
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Karina Ferreira
Rayanderson Guerra