Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Com os resultados das eleições, o País conhece os 26 políticos que estarão à frente das cidades nos próximos quatro anos. Entre os eleitos, há candidatos que declararam um patrimônio milionário ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
João Henrique Caldas, o JHC, foi reeleito prefeito de Maceió (AL) no primeiro turno, com a segunda maior votação proporcional entre as capitais. Ao TSE, ele declarou um patrimônio de R$ 1.858.263,82. O bem de maior valor corresponde a uma cota de 50% de um apartamento no bairro da Jatiúca.
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Lucena foi reeleito prefeito de João Pessoa (PB) em segundo turno contra Marcelo Queiroga (PL), ex-ministro de Jair Bolsonaro. Ele declarou um patrimônio de R$ 1.960.723,73 à Justiça Eleitoral. O bem de maior valor da declaração é um apartamento, seguido por uma quota de capital da empresa Gradiente.
Foto: Prefeitura de Florianópolis
Topázio Neto foi reeleito prefeito de Florianópolis, capital de Santa Catarina, em votação de primeiro turno. Ao TSE, declarou um patrimônio de R$ 2.010.267,17. O bem de maior valor é a participação societária na empresa Via BC.
Foto: @silviomendespi via Instagram
Silvio Mendes elegeu-se prefeito de Teresina, capital do Piauí, em votação de primeiro turno. Seu patrimônio declarado é de R$ 2.249.248,24. Os dois bens de maior valor correspondem a imóveis do futuro chefe do Executivo municipal.
Foto: eduardopimentel_ via Instagram
Atual vice-prefeito de Curitiba, Pimentel elegeu-se ao comando da capital do Paraná em um segundo turno contra a jornalista Cristina Graeml (PMB). Ao TSE, ele declarou um patrimônio de R$ 2.260.443,06. A maior parte corresponde a aplicações financeiras do prefeito eleito.
Foto: @joaocampos via Instagram
João Campos reelegeu-se no comando do Recife, capital pernambucana, em votação de primeiro turno, com a terceira maior votação proporcional entre capitais do País. O patrimônio declarado dele é de R$ 2.697.388,78. A categoria de aplicações financeiras é a mais expressiva na relação de bens do candidato.
Foto: Paulo Valadares/Câmara dos Deputados
Léo Moraes foi eleito prefeito de Porto Velho em um segundo turno contra Mariana Carvalho, do União Brasil. O novo mandatário da capital de Rondônia declarou um patrimônio de R$ 3.665.260,71 à Justiça Eleitoral. O bem de maior valor do pecuarista é um imóvel avaliado em R$ 2,48 milhões.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Reeleito em segundo turno contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes, do MDB, declarou um patrimônio de R$ 4.843.350,91 à Justiça Eleitoral. O bem de maior valor na declaração de Nunes, que é ex-empresário do ramo de controle de pragas, corresponde a uma cota em um fundo de investimentos de R$ 1,13 milhão.
Foto: Rodrigo Clemente/PBH
O prefeito de Belo Horizonte Fuad Noman, reeleito em segundo turno contra Bruno Engler (PL), é o segundo prefeito eleito de capital mais rico do País. Ele declarou um patrimônio de R$ 15.929.716,49 ao TSE. Os bens mais expressivos correspondem a empréstimos e cotas de capital.
Foto: @sandromabeloficial via Facebook
Sandro Mabel, vencedor do pleito em Goiânia (GO), é o prefeito eleito em uma capital estadual mais rico do País. Ele declarou um patrimônio de R$ 313.405.916,29 ao TSE. O bem de maior valor corresponde a R$ 205 milhões em cotas societárias da empresa NE Participações. Mabel venceu a eleição na capital goiana em segundo turno contra Fred Rodrigues (PL).
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Juliano Galisi