Foto: Reprodução/Polícia Militar
O dia 8 de janeiro marcou o País por causa da violência perpetrada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro contra as instituições democráticas. Relembre os atos golpistas e seus desdobramentos
Foto: Wilton Junior/Estadão
Os golpistas vandalizaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. Obras de arte foram destruídas, paredes foram pichadas e exemplares de documentos foram furtados.
Foto: Weslley Galzo
A Polícia Militar do Distrito Federal foi acusada de omissão. Houve registros de agentes posando para fotos com golpistas e tomando água de coco durante a invasão aos principais órgãos da República.
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Às 18h do dia 8 de janeiro, o presidente Lula decretou intervenção federal na área de segurança pública do DF para restabelecer a ordem na capital. As tropas da PM ficaram sob controle do interventor Ricardo Cappelli.
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O atentado deixou um rastro de destruição. O STF registrou prejuízo de R$ 12 milhões. A Corte gastou R$ 3,4 milhões para restaurar o plenário. A Câmara e o Senado gastaram, respectivamente, R$ 2,7 milhões e R$ 1,3 milhão. O Planalto estima que o vandalismo custou R$ 8 milhões.
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O relator das ações no STF, ministro Alexandre de Moraes, propôs penas entre 12 e 17 anos de prisão a envolvidos. A Procuradoria-Geral da República denunciou 1.413 pessoas; 30 foram condenadas por crimes como golpe de Estado. Mais de 2 mil foram presas e 66 continuam na cadeia.
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O governo Lula preparou uma cerimônia de rememoração da data no Congresso. O ato contará com a presença dos presidentes dos Três Poderes e de governadores. Um ano após a invasão, os mentores e incitadores dos ataques ainda não foram identificados, denunciados e julgados.
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Weslley Galzo
Weslley Galzo e Rubens Anater
Weslley Galzo e Rubens Anater