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Capital paulista registrou os piores índices de qualidade do ar entre 120 grandes metrópoles; veja quando a situação pode melhorar
Foto: Daniel Teixeira/Estadao
A qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo por dois dias consecutivos (9 e 10 de setembro), pela empresa de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidades do planeta.
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A Companhia Ambiental do Estado (Cetesb) indicou que a qualidade do ar na Grande São Paulo, de forma geral, tem sido “muito ruim”.
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Apesar de a região não ter nenhuma área dentro da classificação de “Péssima” (um nível acima), a Cetesb afirma que a situação é a mais grave em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana.
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Segundo a companhia, o cenário já é o suficiente para o “aumento de sintomas respiratórios para a população em geral”, e que pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem ter os sintomas agravados.
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A qualidade do ar está ruim devido à suspensão de material particulado oriundo das queimadas em todo o País, como na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e no interior paulista. Este material, segundo o órgão, está sendo carreado para o Sudeste.
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Em paralelo, a ausência de ventos fortes e a falta de chuvas na capital dificultam a dispersão da fumaça das queimadas, que se misturam com a poluição da cidade.
Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO
Não tão cedo. O tempo seco e a onda de calor devem continuar pelo menos até domingo. Ainda conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, a massa de ar seco persiste até sábado.
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A previsão aponta que os próximos dias serão de temperaturas acima da média - podem chegar em 34ºC na quinta-feira - e baixa umidade do ar, aumentando o risco de queimadas e incêndios.
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Entenda mais sobre a situação de São Paulo na matéria publicada no Estadão
Roberta Jansen
Caio Possati