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Além dos poluentes já conhecidos, pesquisas recentes identificaram maior presença da droga na água, em sedimentos e em animais marinhos
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Segundo pesquisa da Unifesp, a contaminação pela droga pode intoxicar espécies como mexilhão-marrom, ostras de mangue e enguias, com impactos no sistema reprodutivo
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Análise da água superficial na baía de Santos também encontrou medicamentos como ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco
Foto: Fernanda Luz/Estadão
Companhia Ambiental de São Paulo, que monitora qualidade das águas costeiras, diz que a concentração de cocaína na baía de Santos não traz risco a banhistas
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Estudos indicam que a droga começou a se acumular no estuário de Santos nos anos 1930, mas concentrações saltaram nas últimas décadas
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Além do aumento nos usuários de drogas ilícitas, região é uma das principais rotas do tráfico de cocaína da América do Sul para a Europa
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Saiba mais sobre os impactos da contaminação das águas do mar de Santos na reportagem
Elton Alisson (Agência Fapesp)
Leonardo Zvarick