Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Prédio que já foi maior da América Latina se destaca pelas cores e arquitetura eclética. Neste ano, celebra 100 anos do início da construção. Veja enquadramentos não tão conhecidos desse ícone do centro de São Paulo
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Nome do idealizador italiano do prédio está aportuguesado como “José” em uma das entradas.
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O Martinelli tem uma “moldura” para anúncios ainda visível na fachada lateral voltada à Rua Líbero Badaró. Ao fundo, é possível perceber uma silhueta de garrafa, indicando que a última marca a explorar o espaço era do setor de bebidas.
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Luminárias antigas são visíveis na fachada voltada para a Avenida São João, com semelhanças aos postes também presentes na via.
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Janelas do 25º andar remetem à aparência de escotilhas de navios.
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Parapeitos dos terraços têm ornamentos com o formato de flores, distribuídos em diversos andares.
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Antiga residência de Giuseppe Martinelli foi construída no topo do edifício. Espaço tem diversas características distintas em relação aos andares inferiores.
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Lustres de cristal se destacam nos três halls do prédio. As entradas ficam localizadas na Rua Líbero Badaró, na Avenida São João e na Rua São Bento.
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Terraços dos últimos andares têm pisos revestidos por ladrilho hidráulico, com formas geométricas e cores quentes.
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Guarda-corpos têm ornamentos de diferentes formatos nos andares superiores, onde fica o antigo palacete.
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O Martinelli tem pisos de diferentes materiais, como mármore, ladrilho hidráulico, cerâmico e granilite. Grande parte dos itens utilizados era importada.
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Diversos ornamentos desse tipo estão distribuídos nos terraços dos últimos andares do Martinelli.
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Mais conhecido pela vista durante o dia, o Martinelli também tem iluminação cênica à noite. As luzes são principalmente rosadas e avermelhadas, referentes às cores do edifício.
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Confira no site do Estadão.
Priscila Mengue
Daniel Teixeira