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Dados da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) mostram onde há maior número de passageiros em dias úteis.
Foto: Taba Benedicto/Estadão
O Metrô de SP enfrenta queda de 18,7% no nº de passageiros após a pandemia, considerando linhas estaduais e privadas. Para especialistas, a quarentena mudou comportamentos e dinâmicas da economia.
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Mesmo com o fluxo menor de passageiros, parte das estações segue lotada em horários de pico. Há projetos de ampliação nas Linha 2-Verde e da Linha-15 Prata (monotrilho).
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A Linha 2-Verde liga a zona leste à zona oeste, da Vila Prudente à Vila Madalena, com 15 estações. Ela está em obras para ampliação – serão oito novas estações a leste, chegando até a Penha. A linha teve 96 milhões de passageiros transportados no primeiro semestre de 2024, ante 109 milhões no período de 2019, uma queda de 12%.
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A estação mais cheia na Linha 2-Verde é a Consolação, na Avenida Paulista, onde há conexão com a Linha 4-Amarela. São, em média, 96 mil passageiros por dia útil, conforme o Metrô SP, considerando os dados de 2023.
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A segunda estação mais lotada da Linha 2-Verde é a Vila Prudente, na zona leste, com 74 mil passageiros por dia útil em média. A estação faz conexão com a Linha 15-Prata, o monotrilho da zona leste.
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A estação Tamanduateí, no limite entre as zonas sul e leste, é a terceira mais cheia, com 73 mil passageiros em média por dia útil. Ela também é um ponto importante de conexão, garantindo baldeação para a Linha 10-Turquesa da CPTM.
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Giovanna Castro