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Dados do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apontam quais distritos da capital paulista receberam mais residentes entre 2010 e 2022, proporcionalmente.
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Em 2010, o distrito Iguatemi (zona leste) tinha 127.662 moradores. Em 2022, esse número aumentou para 149.700, um aumento de 17,26%.
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O IBGE calculava que o distrito Raposo Tavares (zona oeste) tinha 100.164 residentes em 2010. E este total cresceu 17,55% até 2022, quando a região passou a ter 117.738 moradores.
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O distrito da zona oeste tinha 39.485 moradores em 2010, e este número cresceu para 46.875 em 2022, um aumento de 18,72%.
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Este território na zona sul, foi de 71.560 para 85.349, segundo o IBGE, um aumento de 19,27%.
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No Cambuci, na região central de São Paulo, o número de residentes cresceu de 36.948 para 45.163 - um crescimento de 22,23%.
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Aqui, a quantidade de moradores saltou de 45.057 para 55.785 no período analisado pelo IBGE. O aumento corresponde a 23,81%.
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O tradicional bairro comercial do centro da capital paulista passou de 29.265 moradores para 38.750, crescimento de 32,41%.
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Na Vila Andrade, a quantidade de moradores teve um aumento de 32,79%, subindo de 127.015 para 168.669 moradores.
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Nesta região do extremo sul de São Paulo, o crescimento foi o segundo maior proporcionalmente na cidade: subiu de 8.258 para 11.451 (crescimento de 38,67%).
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O bairro da Barra Funda é o que mais ganhou residentes entre 2010 e 2022: saltou de 14.383 para 33.4361 moradores - aumento de 132,47%.
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Quantas favelas existem no Brasil? Quais são as maiores?
Caio Possati