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Neste sábado, 14, o Metrô completa 50 anos de operação. Apesar de queda de demanda após a pandemia de covid-19, o sistema continua com pontos de lotação.
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O metrô vê cair em 18,7% o total de passageiros (nas linhas operadas pelo Estado e de gestão privada, sem considerar as linhas de trem) no 1º semestre de 2024 ante o mesmo período em 2019, último ano pré-pandemia. Ainda assim, há pontos de lotação, especialmente em estações de ligação de linhas.
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Na linha que corta São Paulo de norte a sul, a Estação da Sé é a mais lotada, com média de entrada de 168 mil passageiros por dia útil. A Luz (129 mil) fica em segundo lugar e a Paraíso (94 mil) em terceiro.
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A Consolação é a estação mais cheia da linha que vai do sudoeste ao oeste de SP, com 96 mil entradas de passageiros por dia útil, em média. Depois dela, Vila Prudente (79 mil) e Tamanduateí (73 mil).
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A Sé também é recordista de número de entrada de passageiros na Linha 3-Vermelha. A média é de 197 mil por dia útil. Depois aparecem as estações Palmeiras-Barra Funda (135 mil) e República (118 mil).
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A Estação da Luz é a mais lotada, com média de 142 mil entradas por dia útil, seguida por Paulista (112 mil) e Pinheiros (106 mil).
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Única linha em que a estação terminal é a mais lotada. A Capão Redondo tem média de 93 mil entradas de passageiros por dia útil. Em segundo lugar vem Santo Amaro (91 mil) e em terceiro, Chácara Klabin (87 mil).
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O monotrilho do Metrô tem maior lotação na estação Vila Prudente, com média de 57 mil entradas por dia útil. São Mateus é a segunda, com 16 mil, e Sapopemba e Jardim Colonial ficam empatadas em terceiro lugar com 9 mil cada.
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Na CPTM, a Barra Funda é a estação mais cheia da linha 7-Rubi e a Tamanduateí a mais lotada da Linha 10-Turquesa. Na Linha 11-Coral, é a Luz. Na 12-Safira, a Brás. E na 13-Jade, a Aeroporto de Guarulhos.
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A Linha 8-Diamante de trem, operada pela ViaMobilidade, tem como estação mais lotada a Palmeiras-Barra Funda. E a Linha 9-Esmeralda, a estação Pinheiros.
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Giovanna Castro