Foto: Taba Benedicto/ Estadão
Apesar de ainda ser para poucos, a prática vem crescendo no País. Conheça opções de viagem que incluem o esporte.
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Na tentativa de diminuir a distância dos paulistanos e as praias, diversas empresas investem em clubes de alto padrão com piscinas de ondas artificiais.
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Enquanto para quem inicia no esporte a piscina é mais segura e controlada, para os especialistas o espaço é ótimo pelo sistema de repetição.
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“A gente vê como um treino para a pessoa aperfeiçoar suas manobras com a onda exatamente igual. Coisa que a natureza não permite”, explica o professor de surfe e educador físico Thiago Berlese.
Foto: Manel Geada
Por isso mesmo, a condição é vista com bons olhos no mundo do surfe. Discute-se até a possibilidade de utilizar a opção nos Jogos Olímpicos de Los Angeles-2028.
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No Boa Vista Surf Lodge, em Porto Feliz, a prática é aberta a moradores do complexo, membros do surf club ou hóspedes do hotel.
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Por ali, tudo exala o esporte: desde as aulas que começam às 6h30 e terminam somente às 23h30, até o clima californiano que pode ser visto em cada cantinho dos oito mil metros quadrados do hotel.
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Aberto ao público, somente o Surfland Brasil em Garopaba (SC) e nos próximos anos, o Surf Center, um clube com acesso para sócios, em São Paulo, Ribeirão Preto e Curitiba.
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Há opções privadas, como a Praia da Grama, em Itupeva, que oferece praia artificial somente para os moradores e seus convidados. E outros complexos no mesmo esquema estão sendo construídos no Brasil.
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Leia a matéria completa para conhecer mais do espaço em Porto Feliz e planejar sua viagem.
Ana Lourenço