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Ano foi marcado por avanços no diagnóstico e tratamento de doenças, novas tecnologias e atenção à prevenção
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O ano começou com a chegada da vacina contra dengue produzida pela Takeda. O imunizante é oferecido pelo SUS a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos e também está disponível em clínicas particulares.
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Cirurgiões em Boston transplantaram um rim de porco geneticamente modificado para um paciente de 62 anos, o primeiro procedimento desse tipo. O paciente morreu dois meses depois por causas não relacionadas ao transplante, considerado um marco na medicina.
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Cientistas alemães anunciaram em julho o caso do sétimo paciente provavelmente curado do vírus da imunodeficiência humana (HIV) no mundo, após um transplante de células-tronco.
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Uma pesquisa publicada na revista Nature apontou que o CCN3, hormônio que mantém os ossos das mulheres fortes durante a amamentação, pode ajudar a tratar fraturas ósseas e osteoporose. O estudo é considerado inicial, mas promissor.
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Um novo exame pode ajudar a diagnosticar 67 doenças, incluindo alguns tipos de câncer, a partir de uma única gota de sangue. O método foi descrito em julho, na revista científica Nature Medicine.
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O Brasil recuperou o status de País livre do sarampo cinco anos após perder o certificado de eliminação da doença. O reconhecimento foi oficializado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em novembro.
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Uma comissão de especialistas reunidos pela The Lancet atualizou a lista de fatores de risco para demência. Agora sabemos que modificar 14 hábitos poderia evitar quase metade dos casos da doença.
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Pesquisadores desenvolveram a primeira caneta de adrenalina autoinjetável do País, um tratamento essencial para reações alérgicas graves. Sem os gastos de importação, a expectativa é de que o produto seja até 80% mais barato do que o importado.
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Um novo exame de sangue, chamado de PrecivityAD2, foi capaz de detectar a doença de Alzheimer com precisão de 91%, segundo estudo publicado na revista Jama. No Brasil, o teste é oferecido pelo Grupo Fleury.
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Em dezembro, o Instituto Butantan submeteu à Anvisa o pedido de registro de sua vacina contra dengue, a primeira do mundo em dose única. Em caso de aprovação, a instituição poderá disponibilizar cerca de 100 milhões de doses nos próximos três anos.
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Redação
Stefhanie Piovezan