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As tensões do dia a dia podem abrir brecha para uma alimentação descontrolada
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Diferente da fome fisiológica, a emocional aparece de repente. Busca-se algo para trazer conforto, com a maior urgência, sem tempo para esperar. Em geral, está atrelada a estresse, ansiedade, tensão, raiva, tristeza e tédio.
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“No comer emocional usa-se o alimento para aliviar o que se sente, o consumo é feito de modo voraz, ansioso, sem prazer”, descreve a nutricionista Desire Coelho, colunista do Estadão. Veja, a seguir, como evitar esse comportamento.
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Quando bate aquela vontade louca de comer, ocupe-se com afazeres capazes de acalmar, trazer bem-estar. Ler livro, ver séries ou filmes, passear com o cachorro, ligar para um amigo, costurar, bordar e ouvir música são algumas ideias.
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Tente fazer um registro da alimentação e das emoções para ajudar a identificar se a fome é fisiológica ou não.
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Alguns sinais de sede, caso de zonzeira, falta de concentração e desconforto no estômago podem ser confundidos com fome. Então, procure caprichar na hidratação.
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Mantenha despensa e geladeira com itens mais nutritivos e práticos. Assim você não vai precisar recorrer aos ultraprocessados quando sentir desejo.
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Ainda que não seja preciso fazer refeições de três em três horas, especialistas recomendam não passar longos períodos de barriga vazia. Para muita gente, quanto maior o tempo sem comida, mais chance de descontrole.
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