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Envelhecer não precisa significar declínio da função cognitiva e da memória
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Superidosos conseguem manter o “ápice da proeza mental bem” independente da idade. O declínio da memória e das funções cerebrais “não é inevitável”, diz Daniel Daneshvar, chefe da Divisão de Reabilitação de Lesões Cerebrais na Spaulding Rehabilitation Hospital, afiliada à Harvard.
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Estudos mostram que ela é o componente mais significativo no estado de envelhecimento do cérebro, embora não se saiba quais genes garantam o benefício.
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E se a sua genética não for essa? Bom, segundo Daneshvar, outra coisa em comum entre os superidosos é o estilo de vida saudável.
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Dietas ricas em alimentos com alto teor de antioxidantes, polifenóis e ácidos graxos ômega-3, são uma boa pedida. Coma frutas vermelhas, grãos integrais (aveia, quinoa), peixes gordurosos (salmão, truta), oleaginosas (nozes, amêndoas), azeite de oliva, vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor), abacate e chá verde.
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Exercícios regulares parecem ajudar a manter o volume cerebral e a função cognitiva, mesmo que você comece mais tarde na vida.
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Estudos mostraram que o engajamento social regular está associado a cérebros mais saudáveis.
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Estudos mostraram que aprender coisas novas à medida que você envelhece ajuda na memória.
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“Durante o sono, o cérebro elimina resíduos metabólicos que se acumulam no início do desenvolvimento da doença de Alzheimer”, diz Daneshvar.
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Quer saber mais sobre o estilo de vida dos superidosos?
Matthew Solan (Harvard Health Publishing)
Leon Ferrari