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Com o passar dos anos, os efeitos da bebida no corpo tendem a se intensificar
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Especialistas avaliam que moderar — ou abandonar — o consumo de bebidas alcoólicas é uma escolha prudente para promover um envelhecimento mais saudável. A seguir, entenda as principais razões.
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O processo natural de envelhecimento envolve uma redução das reservas energéticas, ou seja, da capacidade do corpo para lidar com agressões, como as ocasionadas pelas bebidas alcoólicas.
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Com essas mudanças, o organismo fica mais vulnerável ao desenvolvimento de enfermidades relacionadas ao consumo excessivo de álcool, como cirrose, e de doenças crônicas em que a bebida tem um papel importante, como hipertensão e certos tipos de câncer.
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A combinação da bebida com tranquilizantes, anti-histamínicos, ansiolíticos, analgésicos ou antidepressivos pode intensificar a sedação, causando tonturas e confusão mental.
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O álcool compromete o equilíbrio, algo especialmente arriscado para pessoas mais velhas, seja por seu efeito direto no sistema nervoso central, seja por condições pré-existentes, como neuropatia periférica, que reduz a sensibilidade dos pés.
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Os ossos ficam mais frágeis com o envelhecimento e o consumo excessivo de álcool piora esse quadro porque reduz a absorção de cálcio (mineral essencial para manutenção dos ossos), aumentando o risco de osteoporose e, consequentemente, de fraturas.
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Troque o vinho tinto por um copo de suco de uva:
Victória Ribeiro
Layla Shasta