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Baseada nos hábitos e na disponibilidade de ingredientes de regiões banhadas pelo Mar Mediterrâneo, como Portugal, Espanha e Grécia, a dieta mediterrânea é associada à prevenção de doenças cardíacas e ao aumento da longevidade
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A dieta mediterrânea preza o alto consumo de verduras, frutas, leguminosas, gorduras boas (como o azeite) e peixes. Também são consumidos, com menos frequência, laticínios, como iogurtes e queijos e, excepcionalmente, carnes vermelhas
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Como é baseada em ingredientes de outra região, incorporar a dieta mediterrânea no cotidiano brasileiro pode ser caro e difícil. A seguir, veja algumas dicas de substituições com o mesmo efeito para a saúde
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Quando o assunto é peixe, os enlatados de atum e sardinha merecem destaque no Brasil. Mas, para comer fresco, o ideal é buscar os pescados típicos de cada região e da época do ano
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Enquanto na dieta mediterrânea as nozes, o pistache e as avelãs estão entre os principais representantes desse grupo, no Brasil dá para apostar no amendoim e nas castanhas de caju e do Pará
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Fontes de antioxidantes, as frutas vermelhas gringas (framboesa e mirtilo) podem ser substituídas pelas ‘berries’ brasileiras, como jabuticaba, amora, morango e acerola
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No Brasil, a dica é incorporar produtos típicos, como arroz, mandioca, tapioca, aveia e milho. Se puder, opte pelos grãos integrais, que têm mais fibras
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Nesses grupos, as opções brasileiras são variadas – abobrinha, berinjela e escarola são exemplos. A regra é: quanto mais diverso, melhor
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Como a dieta mediterrânea (inclusive a adaptada ao Brasil) pode desacelerar o envelhecimento do organismo?
Lara Castelo
Bárbara Giovani