Foto: Denisa
Aprenda a diferenciar a mansa da brava e a incluir nas refeições
Foto: Paula Taraz/Adobe Stock
Nativa da América do Sul, gosta de clima quente, chuvoso e surge naturalmente em vários pontos do nosso litoral, além de certas cidades no interior de MG e de GO. Pode atingir 2m de altura e as folhas chegam a 80cm de comprimento e 60cm de largura. Confira dicas de consumo.
Foto: CAROL SALGADO
Muita gente tem receio de consumir por causa do medo de envenenamento. Mas a taioba tóxica, conhecida como brava, tem o talo arroxeado. Já a chamada taioba-mansa, ou verdadeira, apresenta haste verde.
Foto: AlessandraRC
Na taioba mansa, a folha, com formato que lembra um coração, é contornada por uma linha fina, que, inclusive, serve de adorno. O talo deve estar inserido justamente na base, onde as duas “orelhas” se juntam. Se tiver dificuldade, peça ajuda especializada para identificar.
Foto: Natalia/Adobe Stock
Nessa técnica culinária, as folhas devem ser colocadas na água fervente, por alguns minutos. Depois é só escorrer e mergulhar em água gelada para o choque térmico. Isso ajuda a reduzir o ácido oxálico, substância que causa irritação na mucosa da garganta.
Foto: Jorge F. Filho/Adobe Stock
Antes de iniciar esse processo de levar ao fogo, há quem recomende excluir as nervuras que desenham toda a superfície da planta, isso porque elas costumam acumular o ácido oxálico. Dá para retirar com as mãos mesmo ou com auxílio de uma faca.
Foto: paulovilela/Adobe Stock
Na hora de levar à mesa, é só usar a criatividade. Para muita gente, o sabor da taioba está entre a couve e o espinafre, assim pode ser empregada da mesma maneira.
Foto: jobz fotografia/Adobe Stock
A taioba fica perfeita no recheio de massas, caso do ravióli e do torteli, em quiches, tortas. Combina com a carne de porco e junto de angu forma pratos com o sabor da culinária caipira. Também enriquece o arroz e a farofa.
Foto: anna/Adobe Stock
Uma sugestão é congelar as folhas, depois de branqueadas, claro, e usar para preparar sucos. Acrescente laranja ou acerola, que são ricas em vitamina C, já que isso contribui para o aproveitamento do ferro.
Foto: Miriana/Adobe Stock
Nesse caso, a sugestão é retirar primeiro a película que o envolve, já que tende a ser bastante fibrosa. Também é fundamental que fique bem cozido, justamente pela concentração de ácido oxálico.
Foto: Jobz fotografia - stock.adobe.com/Adobe st
Entenda por que a ora-pro-nóbis virou um hit no universo da alimentação saudável
Regina Célia Pereira
Layla Shasta