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Especiaria se destaca em estudos pelos potenciais benefícios à saúde
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Pimenta-preta, jalapeño, caiena, biquinho, dedo-de-moça, há séculos essa turma ardida é usada na cozinha. De uns tempos para cá, as pimentas também têm se destacado na ciência. Confira motivos para consumi-las.
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As pimentas vermelhas reúnem uma porção de ingredientes de ação antioxidante, caso dos carotenoides, dos flavonoides e da vitamina C. Esses compostos protegem as células, ajudando na prevenção de inúmeras doenças.
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Não faltam evidências de que juntos, em sinergia, esses antioxidantes preservam o endotélio, isto é, o tapete celular que recobre as artérias, resguardando-as de machucados. Isso ajuda a evitar males cardíacos.
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Também há indícios de que o fruto da pimenteira favoreça a vasodilatação, melhorando a circulação sanguínea, outro mecanismo que defende o coração.
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Uma pesquisa publicada na revista científica Molecules indica a proteção contra a síndrome metabólica, quadro que envolve o aumento da gordura abdominal e alterações nas taxas de açúcar e de colesterol no sangue.
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Em contato com as membranas da boca, do nariz e da garganta, as moléculas responsáveis pelo sabor pungente causam um sinal de dor. Essa mensagem chega ao cérebro, que reage produzindo endorfinas ligadas ao alívio e bem-estar.
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As pimentas desfilam cores, cheiros e sabores pelos quatro cantos do mundo, enriquecendo as mais diversas preparações.
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Agora entenda por que a ora-pro-nóbis virou um hit no universo da nutrição:
Regina Célia Pereira
Layla Shasta