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Todo mundo pode se beneficiar da prática
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O pilates foi inventado na década de 1920 pelo alemão Joseph Pilates, mas só nos últimos anos se tornou mais popular – as aulas ocorrem em academias ou estúdios voltados para a modalidade. A seguir, veja razões para praticar.
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Um estudo da USP mostrou resultados significativos do pilates contra a dor crônica nas costas (a chamada lombalgia) em apenas 12 sessões, realizadas duas vezes por semana.
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Na pesquisa da USP, o alívio da dor proporcionado pelo pilates acabou melhorando o estado emocional dos participantes.
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O pilates ajuda muito na manutenção e no ganho de força, já que os exercícios são feitos contra uma resistência externa. Esse fortalecimento é essencial à medida que se envelhece.
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O método trabalha muito o core (chamado de power house no pilates), musculatura que envolve a região abdominal, lombar, pelve e quadril. Essa região atua no centro de sustentação do indivíduo, ajudando no fortalecimento e também no equilíbrio.
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Estudos mostram que o pilates favorece a manutenção da autonomia do idoso, como conseguir tomar banho sozinho, subir e descer escadas, pegar ônibus, carregar sacolas, guardar compras de supermercado e brincar com os netos.
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Os exercícios são executados de forma que o aluno consiga se concentrar para controlar o ritmo, manter o equilíbrio e realizar os movimentos de maneira correta e fluida.
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Não é preciso ter muito preparo para começar a praticar pilates. O método é adaptável a todos os públicos. A dica é marcar uma aula experimental antes de fechar um plano fixo.
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Pilates ou musculação para idosos? Veja o que especialistas dizem:
Redação
Layla Shasta