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Condição costuma ser diagnosticada de forma tardia
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O câncer de pâncreas é o terceiro mais comum entre os tumores do trato gastrointestinal. Ele pode se desenvolver na cabeça, corpo ou cauda do órgão. No Brasil, é responsável por cerca de 2% dos diagnósticos de câncer e 4% das mortes relacionadas à doença.
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A maioria dos casos afeta o lado direito do órgão. Aí, o tumor pode bloquear a vesícula biliar, impedindo que a bile, produzida pelo fígado, seja armazenada corretamente. Assim, a bilirrubina, uma substância presente na bile, se acumula no corpo.
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O acúmulo de bilirrubina pode causar sintomas como urina escura, com coloração preta ou amarronzada, e icterícia, que deixa a pele e os olhos amarelados. As fezes também podem ficar mais claras ou acinzentadas.
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Também podem ocorrer perda de apetite e peso, fraqueza, diarreia, tontura, dor abdominal e nas costas, anemia e diabetes tipo 2.
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Por ser de difícil detecção, o câncer de pâncreas tem uma taxa de mortalidade elevada, com diagnóstico muitas vezes tardio. Quanto antes a doença for detectada, melhor a chance de tratamento.
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Ela costuma retirar cerca de um terço do órgão. Dessa forma, a parte restante continua exercendo as duas funções principais: a endócrina, de produzir insulina, e a exócrina, produzindo enzimas digestivas que ajudam a quebrar os alimentos em nutrientes.
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Às vezes, o tumor está enraizado. Nesse caso mais grave, não cabe cirurgia. O tratamento nessas situações pode ser feito com radioterapia ou quimioterapia.
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Em estágios avançados, o câncer costuma se espalhar para o fígado e o peritônio (membrana que reveste os órgãos abdominais). Também pode atingir os pulmões e a pleura, membrana que reveste a parede interna do tórax e envolve os pulmões.
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Os motivos exatos por trás desse câncer ainda são desconhecidos, mas alguns fatores aumentam o risco de ter a doença, como tabagismo, obesidade, diabetes tipo 2 e pancreatite crônica.
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Entenda o que é a radioterapia e qual sua função contra o câncer:
Redação
Gabriel Damasceno