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Distúrbio prejudica o descanso e tratá-lo é essencial para a garantia da qualidade de vida. Saiba mais sobre as terapias disponíveis.
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Pessoas com apneia têm paradas na respiração enquanto dormem, porque tecidos da faringe e da língua obstruem as vias aéreas. O tratamento busca manter a abertura da garganta, evitando esses episódios.
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O principal tratamento para a apneia é o gerador de pressão positiva contínua na via aérea (CPAP), um aparelho que aumenta a passagem de ar pela garganta de maneira mecânica.
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Só é indicada quando a apneia é causada por má formação no maxilar e na mandíbula - mais de 50% dos casos. Há procedimentos que mexem na estrutura óssea e outros que alteram a faringe e a “campainha” da boca, a úvula.
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Pessoas com apneia também podem fazer acompanhamento fonoaudiológico para fortalecer a musculatura que mantém a garganta aberta ou usar outros aparelhos intraorais.
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Evitar o consumo de álcool, de sedativos, além de dormir de lado e com a cabeça elevada também são medidas que amenizam o risco de apneia e complementam tratamentos.
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70% das pessoas com obesidade têm apneia, e o excesso de peso é o principal fator de risco para o distúrbio do sono, por isso perder alguns quilos também é recomendado.
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A orientação profissional é essencial para entender a causa da sua apneia do sono, buscar um tratamento que faça sentido para você e, assim, melhorar sua qualidade de vida.
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A falta de tratamento, por outro lado, gera diversas consequências - até mesmo o envelhecimento precoce.
Bárbara Giovani