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Fruta é refrescante e vantajosa à saúde; confira quem não pode consumir
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Originária da Ásia, a espécie chegou ao Brasil no século 19 e gostou do nosso clima. Cresce em quintais das regiões mais quentes e a produção vem aumentando no País.
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A carambola reúne substâncias preciosas, caso das fibras e de minerais como o potássio. Ostenta ainda compostos antioxidantes, sobretudo a vitamina C, e outros menos conhecidos, como os fenólicos e os carotenoides.
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Por esse conjunto, estudos mostram que o fruto faz bem ao coração. Há evidências de que blinde o endotélio, o tapete celular que recobre as artérias, protegendo-as de machucados e acúmulo de gorduras.
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Além da proteção cardiovascular, uma revisão de trabalhos científicos aponta ainda efeitos antitumorais, no controle glicêmico e na imunidade.
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E uma pesquisa realizada por cientistas tailandeses mostra que a sinergia de fitoquímicos encontrados na fruta ajuda a controlar o estresse oxidativo e pode melhorar o desempenho durante os exercícios.
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Mas a carambola guarda dois ingredientes complicados: o ácido oxálico, que pode prejudicar doentes renais crônicos, e a caramboxina, capaz de provocar alterações neurológicas nesses pacientes.
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A descoberta sobre a toxicidade da carambola se deu em 1990, na cidade de Botucatu, interior paulista, quando pacientes internados, em diálise, apresentaram soluços e confusão mental após consumirem o fruto.
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Em algumas cidades brasileiras, existem leis que obrigam estabelecimentos que comercializam o fruto e seus derivados a avisarem sobre os riscos aos pacientes renais.
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Regina Célia Pereira
Beatriz Bulhões