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Oleaginosa é variedade típica do cerrado brasileiro
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A castanha de baru é um dos símbolos do cerrado. De acordo com a Embrapa, apresenta sabor agradável e boa aceitação à mesa. O consumo acontece, em geral, após ser torrada.
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A Embrapa informa que o alimento pode enriquecer a alimentação, já que é importante fonte de nutrientes como potássio, proteína, gorduras, fósforo, magnésio, vitamina C e cálcio.
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A castanha de baru ainda apresenta ferro e zinco, dupla que atua no combate à anemia. As fibras também marcam presença – essas substâncias dão saciedade e melhoram o trânsito intestinal, além de auxiliar no controle de colesterol e glicemia.
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Estudo da Universidade Federal de Goiás (UFG) já chegou a demonstrar a capacidade do alimento em auxiliar na redução de colesterol, graças, principalmente, à presença de gorduras mono e poli-insaturadas, além de fibras e polifenóis.
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Como o gosto é parecido com o do amendoim, a castanha de baru tem sido usada no preparo de paçoca e pé-de-moleque, entre outras receitas das quituteiras goianas.
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Como a castanha de baru é espécie nativa de uma das regiões mais debeladas pelo desmatamento, requer práticas sustentáveis para não sumir do mapa.
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Confira as vantagens de incluir outras oleaginosas no dia a dia:
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