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A planta é bastante versátil e tem propriedades importantes para a saúde
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A cavalinha, chamada oficialmente de Equisetum arvense, é considerada uma “planta de brejo”, que precisa de muita água, segundo a nutricionista Vanderlí Marchiori, conselheira da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT).
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Segundo Vanderlí, ela é chamada de cavalinha porque as folhas parecem os fios de um rabo de cavalo. “São tufos que ficam em áreas bem alagadas”, descreve.
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A cavalinha é rica em polifenóis antiinflamatórios, conta Vanderlí. O chá dessa planta tem um efeito importantíssimo de diurese, ou seja, ajuda a melhorar a saída de líquidos do nosso corpo inteiro.
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A nutricionista conta que, ao reduzir o inchaço, o chá de cavalinha beneficia as paredes de veias e artérias – um efeito que favorece o controle da pressão arterial.
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“Quem tem inchaço do quadril para baixo pode se beneficiar do chá de cavalinha, porque essa atuação nas paredes das artérias deixa o retorno venoso melhor”, acrescenta a especialista. “É uma boa pedida na TPM e no climatério”, sugere.
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O chá de cavalinha não pode ser consumido por grávidas. Além disso, pacientes cardiopatas e hipertensos, que fazem uso de remédio para controle de pressão, não devem usar a planta sem acompanhamento.
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“É uma planta excelente, basicamente anti-inflamatória e antioxidante. E o chá não tem sabor forte”, resume Vanderlí. Ela diz que é possível tomar um litro por dia com muita segurança e eficácia.
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Thais Manarini
Beatriz Bulhões