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Planta é usada há milhares de anos e pode ser cultivada em casa
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De acordo com Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT), há registros de uso da erva-doce no Egito, na época dos faraós. Ela é reconhecida principalmente por sua capacidade de melhorar a digestão.
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A erva-doce é riquíssima em ácido rosmarínico e apigenina, entre outros compostos biotivos. A dupla tem efeito amplo, incluindo uma ação anti-inflamatória no sistema gastrointestinal – daí porque atua em prol da digestão.
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Vanderlí informa que, ao favorecer a digestão, o chá de erva-doce dá a impressão de desinchar a barriga. “É o que a gente chama de efeito carminativo. Ou seja, ele melhora a liberação de gases e impede sua formação nas alças intestinais”, descreve.
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O chá de erva-doce não oferece essa substância estimulante, então Vanderlí conta que ele pode ser bebido a qualquer momento do dia, inclusive antes de dormir.
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“A erva-doce é uma planta bastante segura, que pode ser usada durante a gestação”, informa a nutricionista. Mas ela ressalta: “Consuma, no máximo, duas xícaras do chá por dia, e bem diluído”.
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A erva-doce pode ser cultivada dentro de casa. “Só precisa de um vaso grande e fundo para crescer”, diz Vanderlí. “No quintal, cresce com tranquilidade”.
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Thais Manarini
Beatriz Bulhões