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A espinheira-santa se chama, na verdade, Maytenus ilicifolia. “É uma folha difícil de manejar, porque, como o nome indica, é espinhosa”, diz nutricionista Vanderlí Marchiori, conselheira da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT).
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De acordo com Vanderlí, a espinheira-santa é indicada principalmente para o tratamento de gastrite, úlcera e todas as inflamações do trato digestivo como um todo.
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A especialista diz que o chá de espinheira-santa age praticamente como um antiácido. “Alivia os sintomas da má digestão”, afirma. “É interessante para quem sente aquele empanturramento”, acrescenta.
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A espinheira-santa não pode ser usada por pessoas que tenham hipersensibilidade à sua folha, mas isso é algo raro. “Também não é indicada a gestantes e mulheres que estejam amamentando”, avisa Vanderlí.
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Ela pode ser usada por decocção, ou seja, ferva as folhas secas por cinco minutos e, depois, deixe em contato com a água por mais 15 minutos.
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Vanderlí diz que dá para beber até quatro xícaras por dia de uma infusão ou de uma decocção – de preferência após o almoço ou jantar.
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Thaís Manarini
Layla Shasta