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Bebida tem se tornado cada vez mais popular
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A planta vinagreira, que dá origem ao chá de hibisco, é originária da África com adaptação aos trópicos. Segundo a nutricionista e fitoterapeuta Vanderlí Marchiori, conselheira da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT), esse arbusto pode alcançar 4m de altura.
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O hibisco é cheio de substâncias valiosas, como vitamina C, ácidos orgânicos, além flavonoides, pro-antocianidinas e antocianinas, compostos conhecidos pelo potencial antioxidante e anti-inflamatório.
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Segundo Vanderlí, o hibisco tem ação neuroprotetora. “Existem publicações que o mencionam como protetor depois de isquemia cerebral”, diz. “Ele melhora a circulação intracraniana”, acrescenta.
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Ainda segundo a nutricionista, também há evidências de que o hibisco ajude a reduzir a neurotoxicidade dos radicais livres – dessa forma, protegeria os neurônios.
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Alguns trabalhos apontam para a relação entre o hibisco e o melhor controle tanto das taxas de colesterol como de pressão arterial. As duas ações beneficiam o sistema cardiovascular.
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Esse chá não pode ser consumido em combinação a antidiuréticos, porque potencializa o efeito desses medicamentos. Grávidas, lactantes e portadores de doenças cardíacas graves não devem consumir a bebida.
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Em pesquisas, os fenólicos totais (antioxidantes presentes no chá) foram melhor extraídos com água quente. Por isso, a dica é ferver meio litro de água, desligar o fogo, adicionar uma colher (sopa) da planta, tampar e deixar “descansando” por cerca de dez minutos.
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Thaís Manarini
Layla Shasta