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Quente, frio, de saquinho... Veja qual formato traz mais vantagens
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A planta vinagreira, que dá origem ao chá de hibisco, é cheia de substâncias valiosas, como vitamina C, ácidos orgânicos, além flavonoides, pro-antocianidinas e antocianinas, compostos conhecidos pelo potencial antioxidante e anti-inflamatório.
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Segundo a nutricionista e fitoterapeuta Vanderlí Marchiori, a espécie possui diversas propriedades interessantes à saúde, atuando como anti-inflamatória, antioxidante e antibactericida. Há evidências de que auxilie no controle do colesterol e da pressão.
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Em pesquisas, os fenólicos totais (antioxidantes presentes no chá) foram melhor extraídos com água quente. Por isso, a dica é ferver meio litro de água, desligar o fogo, adicionar uma colher (sopa) das flores, tampar e deixar “descansando” por cerca de dez minutos.
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Se quiser aproveitar esse chá gelado, basta levar à geladeira depois da extração com água quente. Mas procure beber dentro de 24 horas, já que depois disso a bebida vai oxidando.
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Segundo Vanderlí, depende da marca e da qualidade. Se for 100% da planta Hibiscus sabdariffa D. C., tem propriedades benéficas, sim. “Mas o mais adequado é sempre usar a planta com identificação”.
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“Em geral, eles não têm a proposta de serem terapêuticos”, resume Vanderlí. Por isso, tem uma quantidade menor de substâncias benéficas, além de dose considerável de açúcar ou edulcorante, já que o sabor do hibisco de verdade não é agradável.
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Confira os benefícios de outros 8 tipos populares de chás.
Thaís Manarini
Beatriz Bulhões