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Fria ou quente, a infusão de erva mate é popular em várias partes do Brasil
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A erva mate é nativa da América do Sul e há relatos de que nossos indígenas guaranis teriam sido os primeiros a aproveitar seus benefícios.
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Ela é a base de uma das bebidas mais apreciadas no sul do País: o chimarrão. Na Região Centro-Oeste, é o tereré, bebida gelada, que faz sucesso.
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Ácido caféico e clorogênico, kaempferol e quercetina são algumas substâncias oriundas da espécie, que concentra ainda a cafeína.
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A ciência reconhece os atributos estimulantes dessa erva. Por isso, o chá feito a partir dela não é o mais adequado para tomar à noite, logo antes de dormir.
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Há evidências de que auxilia na redução das taxas de colesterol na circulação sanguínea. Em estudo da Universidade Federal de Santa Catarina, a erva-mate foi considerada aliada contra a aterosclerose, doença que resulta no depósito de gordura nas artérias.
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Especialistas pedem atenção para interações com sedativos anticonvulsivantes e medicamentos anti-hipertensivos.
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A infusão, apreciada nas xícaras, costuma ser feita com a erva torrada, escura e tende a ser menos amarga. Já no chimarrão, a planta permanece verde, sem tostar.
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“Para o preparo, além de água quente, são essenciais a cuia e a bomba, utensílios característicos desse consumo comum ao sul do País”, diz a gastrônoma Vera Rustomgy, professora do Senac EAD.
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