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A planta que dá origem à bebida é uma das mais estudadas pela ciência
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“A Camellia sinensis, planta dos chás verde, preto e branco, é a mais analisada (pela ciência)”, diz a nutricionista e fitoterapeuta Vanderli Marchiori, conselheira da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT).
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Só nos últimos dez anos, somam-se mais de 3,5 mil artigos sobre a planta, catalogados no Pubmed – biblioteca eletrônica de trabalhos científicos, mantida pelo governo americano.
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Fatores como o tempo de colheita e processos de produção determinam as variações de cores e sabores das bebidas.
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A erva é rica em epigalocatequina galato ou EGCG, um potente antioxidante, e oferta ainda cafeína, dupla que desponta em estudos por proteger regiões cerebrais associadas com a memorização e o aprendizado.
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“Destaca-se também a L-teanina, substância que atua contra o estresse”, comenta Vanderlí. Existem indícios de que favoreça a produção de serotonina, uma promotora de sensações de bem-estar.
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A Camellia sinensis ainda fornece uma mistura de polifenois com comprovada ação anti-inflamatória, antiobesidade e de proteção cardiovascular.
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“Na hora do preparo, jamais ferva a planta”, ensina a gastrônoma Vera Rustomgy, professora de Tecnologia em Gastronomia do Senac EAD. Ela recomenda deixar em infusão entre dois e cinco minutos.
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