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Infusões podem acalmar, melhorar a digestão e até contribuir para a saúde cardiovascular
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Não bastasse dar aquela esquentada, muito oportuna no inverno, certas bebidas feitas de plantas, como os chás, reúnem compostos benéficos, atestados pela ciência.
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A planta Camellia sinensis, dos chás verde, preto e branco, é a mais analisada. Mas ervas populares como camomila, erva-doce, hortelã, entre outras, também são alvo de estudos.
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Muito do que se comprova hoje, inclusive, já se conhecia há milhares de anos. “O costume de usar as folhas de chá para dar um bom sabor à água fervida surgiu na China, por volta de 2700 a.C.”, conta Raúl Cotes, expert em chá, da Tea Shop.
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Alguns cuidados são necessários na escolha das ervas, como adquirir a planta em estabelecimentos conhecidos e, nas lojas com venda a granel, tentar sentir o cheiro e avaliar a aparência, observando possíveis sinais de mofo.
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“Vale verificar se o produto tem algum tipo de identificação de qualidade, se traz o nome científico da planta e do farmacêutico ou agrônomo responsável, e atentar para a data de validade”, ensina a nutricionista Vanderli Marchiori.
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“Como as espécies contêm muitos compostos voláteis, é fundamental tampar as preparações por alguns minutos para evitar que escapem”, explica o farmacêutico João Ernesto de Carvalho, da Unicamp. A tendência é que tais substâncias sejam incorporadas ao líquido.
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“Para uma experiência de apreciação completa, a sugestão é não adicionar açúcar ou qualquer outro tipo de adoçante às bebidas”, acrescenta Vera Rustomgy, professora de Tecnologia em Gastronomia do Senac EAD.
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Confira o perfil dos tipos mais populares de chás:
Regina Célia Pereira
Beatriz Bulhões