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Até 2050, estima-se que diagnósticos de demência vão triplicar.
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A primeira infância, a adolescência e a fase adulta são os momentos da vida mais críticos em termos de prevenção de demência. A seguir, veja os comportamentos mais cruciais nesse sentido.
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A educação até o final da adolescência e a manutenção de atividades cognitivas a partir dos 45 anos, segundo estudos, seriam cruciais para garantir um melhor funcionamento cerebral na velhice.
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A hipertensão está ligada a um maior risco de demência no fim da vida. Medir a pressão com frequência e adotar hábitos saudáveis de alimentação e estilo de vida podem proteger contra o problema.
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Estima-se que exista um risco aumentado de demência a cada 10 decibéis de piora no comprometimento auditivo. Vale evitar ambientes barulhentos e maneirar no volume do fone de ouvido.
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O uso de capacete em determinadas atividades esportivas protege contra pancadas na cabeça e prejuízos ao cérebro.
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Estudos têm apontado que os exercícios físicos são benéficos para a cabeça. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada por semana.
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Uma das principais medidas nesse sentido é manter um peso considerável adequado, já que sobrepeso e obesidade estão entre os principais fatores de risco para a condição. Alimentação equilibrada e exercícios são fundamentais.
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O consumo excessivo de bebidas alcoólicas está associado a lesões cerebrais, comprometimento cognitivo e demência.
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O sobrepeso e a obesidade estão ligados a inúmeros problemas, de doenças cardiovasculares e distúrbios do sono a demência. Mais uma vez, a adoção de hábitos considerados saudáveis é imprescindível.
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Quem consegue largar o cigarro, mesmo sendo mais velho, fica mais protegido contra o surgimento de demência. Estudos indicam que a probabilidade de deterioração da memória é maior até entre fumantes passivos.
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Diversos mecanismos psicológicos e fisiológicos são capazes de explicar a ligação entre depressão e maior risco de demências. Se sintomas aparecerem, é fundamental buscar tratamento.
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Manter relações sociais, evitando o isolamento, é uma ferramenta poderosa para aumentar a reserva cognitiva e favorecer comportamentos benéficos.
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Em animais, estudos já mostraram que poluentes atmosféricos aceleraram processos neurodegenerativos. Para minimizar os riscos, não faça atividades físicas em ruas e avenidas com alta circulação de veículos.
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Thaís Manarini
Chris Campos