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Eles fazem bem para a saúde, o meio ambiente e o bolso
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O abuso de carne vermelha e o consumo de carne processada têm sido associados a um risco aumentado de problemas de saúde, como doenças cardíacas, alguns tipos de câncer e morte precoce.
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Pesquisas sugerem que substituir essas fontes de proteína por alternativas sem carne pode melhorar a saúde em longo prazo. Essas trocas também podem ser melhores para o meio ambiente — e para o seu bolso. Veja algumas ideias a seguir.
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Feijões, ervilhas, lentilhas, amendoins — as leguminosas são “acessíveis, nutritivas e deliciosas”, descreve Julia Wolfson, professora associada de saúde internacional na Escola de Saúde Pública Bloomberg da Universidade Johns Hopkins.
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Os especialistas dizem que eles são uma fonte de proteína barata e conveniente, que pode ser consumida de inúmeras maneiras.
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Muitos tipos de peixe, especialmente os mais gordurosos, como salmão e anchovas, são considerados alternativas muito mais saudáveis à carne.
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Produtos lácteos com baixo ou nenhum teor de gordura, como leite, iogurte e queijo cottage, são frequentemente fontes acessíveis e versáteis de proteína, explica Alice H. Lichtenstein, professora de ciência da nutrição e política na Universidade Tufts.
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Amêndoas, nozes, pistaches, pecãs e castanhas-de-caju contêm entre 3 e 6 gramas de proteína por porção de 28 gramas. Já sementes como gergelim, cânhamo, abóbora, chia, linhaça e girassol contêm entre 5 e 9 gramas de proteína na mesma porção.
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A quinoa contém bastante proteína — cerca de 8 gramas por xícara cozida — além de fibras e gorduras insaturadas. Mas há outros grãos integrais ricos em proteínas, como aveia em flocos, arroz selvagem, trigo-sarraceno, teff, painço e amaranto.
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Veja mitos e verdades sobre proteínas, whey protein e exercícios:
Sophie Egan (The New York Times)
Gabriel Damasceno