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Projeto chamado Arca do Gosto tem catálogo para evitar que frutos, castanhas, queijos e até doces desapareçam do cardápio
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A busca pela praticidade e por preços acessíveis têm aberto grande espaço para produtos industrializados, e receitas tradicionais estão se perdendo. A biodiversidade também tem sumido do prato.
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Para ajudar a resgatar ingredientes, o movimento Slow Food Internacional criou a Arca do Gosto, que reúne alimentos em risco de perda cultural ou biológica. Do Brasil, são mais de 200 itens na lista. A seguir, veja alguns deles.
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Embora a batata-doce amarelada seja a queridinha do povo que treina nas academias, a roxa é quase uma desconhecida. Seu cultivo restrito torna o alimento difícil de ser encontrado. Ela oferece potássio e antocianinas.
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O tesouro mineiro tem o desafio de adequar a fabricação às normas sanitárias já que é feito com leite cru. Rastrear o processo, garantindo a boa higiene em todos os estágios é uma das principais medidas nesse sentido.
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Retirado do caule de uma palmeira nativa da Mata Atlântica, está ameaçado pois o extrativismo clandestino resultou no quase esgotamento de suas reservas.
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O “ouro do cerrado”, que incrementa o arroz, por exemplo, está em área que sofre com a degradação do meio ambiente.
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Embora seja uma das mais consagradas e nutritivas plantas alimentícias não convencionais (PANC), segue sendo utilizada como cerca viva em várias cidades.
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Dá um trabalhão para ser preparada e, por isso, tem desaparecido das cozinhas e das vendas do país. Ante a correria do cotidiano, muita gente opta pela praticidade da versão industrializada.
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Embora pitangueiras ainda enfeitem quintais pelo país, o desenho de muitas cidades se transformou e a urbanização reduziu o espaço para essas árvores.
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Quer conhecer mais alimentos em risco de extinção?
Regina Célia Pereira
Leon Ferrari