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Uma pesquisa realizada pela Universidade de Coimbra, em Portugal, identificou uma região do cérebro humano como a área em que ocorrem as primeiras alterações causadas pelo Alzheimer.
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Sabe-se que a doença só apresenta sintomas após anos de acúmulo de proteínas no cérebro, o que traz o desafio de diagnosticá-la antes de se tornar visível.
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Eventuais lapsos de memória são considerados normais em todas as faixas etárias. À medida que envelhecemos, é natural que esses lapsos aconteçam com mais frequência e não necessariamente indicam um problema mais grave.
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Pessoas mais velhas com esses sintomas se queixam de não conseguir memorizar nomes com a mesma facilidade com que faziam cinco ou 10 anos antes. Eles também reclamam de frequentemente não serem capazes de lembrar onde colocaram as coisas.
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Indivíduos nesse estágio manifestam déficits sutis, mas que já são notados por pessoas próximas. Eles tendem, por exemplo, a repetir a mesma pergunta várias vezes. Sua capacidade de executar algumas funções se torna comprometida.
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O déficit funcional mais comum nessa fase é o declínio na habilidade de executar tarefas mais complexas da vida cotidiana, com impacto em sua capacidade de viver de forma independente.
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Neste estágio, as pessoas apresentam sintomas que as impedem de ter uma vida independente.
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Nesta fase, os pacientes perdem a capacidade de se vestir, tomar banho, escovar os dentes ou ir ao banheiro sozinhos.
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Nessa fase, os pacientes demandam assistência para atividades cotidianas básicas e para a própria sobrevivência.
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Especialistas apontam que o diagnóstico precoce e as medidas preventivas, como atividades intelectuais e exercícios físicos, ajudam a retardar o avanço da doença.
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Roberta Jansen
Renata Okumura