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Suplemento faz sucesso entre quem pratica exercícios, mas teria benefícios em outras situações
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A creatina é uma substância produzida naturalmente pelo organismo. Ela é formada basicamente por três aminoácidos: glicina, metionina e arginina.
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Sua principal função é fornecer energia mais rapidamente e por mais tempo para o organismo durante o exercício. Desse modo, a resistência à atividade aumenta e, consequentemente, a performance também.
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Há estudos que demonstram o potencial da creatina na melhora da saúde mental e na disposição como um todo, por isso o consumo não se restringe aos atletas ou adeptos dos exercícios físicos.
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De qualquer forma, é fundamental que a recomendação do uso da substância seja feita por um nutricionista, que será capaz de analisar a alimentação do indivíduo e sua real necessidade de suplementação.
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A creatina pode levar a um discreto aumento de peso corporal, já que provoca acúmulo de água dentro do tecido muscular – o ganho seria de mais ou menos um quilo. Daí a importância de usar com orientação.
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A suplementação também pode ocasionar um desconforto no trato gastrointestinal – outro ponto que deve ser levado em conta na hora da recomendação do produto.
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A suplementação é segura se feita nas doses indicadas. Por isso, é fundamental seguir a prescrição de um profissional e ter a certeza de que está adquirindo o produto de empresas confiáveis.
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Conheça 7 tipos de creatina e as diferenças entre eles.
Fernanda Bassette e Thais Szegö
Layla Shasta